Não é fácil criar e manter uma família. Diariamente temos noticias e pesquisas que alardeiam o seu fim. A última onda da pesquisa econômica não é mais produção e inflação como antigamente, e sim felicidade. Vide o interessante livro do economista Eduardo Gianetti, que aborda extensamente o assunto.
O psicólogo Daniel Gilbert, citado na Time Magazine, edição de 19 de junho 2006, chega à conclusão de que filhos têm somente um pequeno impacto na felicidade das pessoas, e que o impacto, ainda por cima, é negativo.
Isso vai contra tudo o que se sabe sobre a componente genética do homem tipo P que acabamos de relatar; vai contra inclusive todas as pesquisas feitas com seres humanos como a do General Social Survey.
De fato, a felicidade de ter filhos está diminuindo, mas continua sendo o prazer mais importante de homens e mulheres: 83% das mulheres consideram-na o maior prazer na vida, opinião compartilhada por 78% dos homens.
O índice caiu 5% nesses últimos anos para as mulheres e 4% para os homens, mas afirmar que não trazem mais felicidade já é delírio.
O que está acontecendo para explicar esta queda de satisfação com filhos?
O psicólogo Daniel Gilbert, citado na Time Magazine, edição de 19 de junho 2006, chega à conclusão de que filhos têm somente um pequeno impacto na felicidade das pessoas, e que o impacto, ainda por cima, é negativo.
Isso vai contra tudo o que se sabe sobre a componente genética do homem tipo P que acabamos de relatar; vai contra inclusive todas as pesquisas feitas com seres humanos como a do General Social Survey.
De fato, a felicidade de ter filhos está diminuindo, mas continua sendo o prazer mais importante de homens e mulheres: 83% das mulheres consideram-na o maior prazer na vida, opinião compartilhada por 78% dos homens.
O índice caiu 5% nesses últimos anos para as mulheres e 4% para os homens, mas afirmar que não trazem mais felicidade já é delírio.
O que está acontecendo para explicar esta queda de satisfação com filhos?
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