Conta-se que uma família ia descendo de Jerusalém a Jericó, caminhando pelas estradas da história. De repente, uma quadrilha de inimigos, chamada de “tempos modernos”, a atacou no caminho e foi roubando todos os seus bens, a saber: a fé, a unidade, a fecundidade, a indissolubilidade, o diálogo familiar e, por último, a santidade. Em seguida, fugiram travestidos com novas roupas de modernidade.
Aconteceu que, pela estrada da história, passou um psicólogo, representante de uma das escolas psicológicas, viu a família caída no chão e sentenciou? ‘Não disse? A família não quer aceitar a teoria da liberdade sexual total e é uma grande desmancha-prazer dos filhos e castradora dos seus desejos de felicidade. Então só poderia acabar assim, rejeitada. E seguiu adiante. Em seguida, passou um sociólogo, que também representava certas teorias modernas, viu a família prostrada e também a acusou: ‘Faz tempo que, atrás de minhas pesquisas, eu achava que a família fosse uma instituição falida e que deveria acabar. Precisamos viver a era do amar livre’. Dito isto, passou adiante.
Veio depois a Catequese, a Boa Samaritana, viu a família machucada, perdendo muito sangue e recordando as atitudes de Jesus, teve pena e compaixão, inclinou-se sobre ela, tomou-a em seus braços e levou-a para seu a hospedaria que se chama Comunidade Cristã, a fim de que fosse tratada e recuperada.
(Extraída da Revista de Catequese, p. 48, n. 121, Janeiro/2008, com adaptações).
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